É claro que todos ligados direta ou indiretamente ao agronegócio estão preocupadíssimos com os atuais problemas climáticos que assolam o país, castigando plantações e vias de acesso e escoamento geralmente utilizados pelo produtor rural com fortíssima chuvas.
Fortes e incomuns, estas chuvas se acentuam devido ao fenômeno climático conhecido como “La nina”, com assoreamento de áreas de plantio e pastagens e a subida incômoda e desmesurada do nível dos rios – o Tocantins, por exemplo, já subiu mais de dez metros.
A defesa civil se preocupa com tanto aguaceiro e já recomendou que as pessoas fiquem em casa e viagem menos – desta vez, não por conta da pandemia, mas do “La nina”. O problema maior é que, como diz o antiquíssimo ditado, depois da tempestade vem a bonança. É claro que a estiagem após as fortes chuvas vai afetar bastante a produtividade agropecuária, com reflexos inusitados em um setor de nossa economia que sempre se manteve aquecido nos últimos anos.
A crise hídrica já é uma realidade, com prejuízos já existentes e consideráveis para o agronegócio. Já interfere na geração de energia elétrica em Itaipu, e prejudica o escoamento da produção pelas vias rodoviárias. E o pior de tudo é que as chuvas vem caindo onde não devem, e não ocorrem onde precisariam existir para auxiliar na safra. Não cai em áreas produtivas que carecem das águas.
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